De forma covarde, Júlio César, agente penitenciário, matou a esposa e logo após cometeu suicídio na Zona Leste de São Paulo.
Segundo o filho do agente, antes de cometer o suicídio, o pai foi à casa dele e disse que o casal havia feito um pacto de morte juntos, em virtude de uma falsa acusação de estupro atribuída a ele por uma familiar próxima.
Sua esposa teria ingerido medicamentos, porém não evoluiu a óbito, sendo assim, o marido teria asfixiado ela com intenção de acelerar a morte. Logo após, o mesmo cometeu suicídio.
Os corpos foram encontrados juntos no apartamento do casal, com uma arma na mão do agente e um ferimento compatível com tiro, na cabeça.
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