IMP INSTITUTO MARIA DA PENHA

Bom dia! Neste quinto dia de ativismo vamos falar do Instituto Maria da Penha, criado pela biofarmacêutica que dá nome à entidade. Por mais de 20 anos, ela lutou para ver seu agressor preso. É dela também o nome da Lei 11.340/06 que protege mulheres (Lei Maria da Penha).

O IMP atua para estimular a aplicação integral da lei, de forma a endurecer o trato com criminosos e promover mais e melhor acolhimento às vítimas.

Em nosso mandato, lutamos para ampliar essa rede de proteção especializada. Em Mogi Mirim, destinamos recursos para criar a Sala Maria da Penha. Em Caieiras, ajudamos a estruturar o Programa Guardiã Maria da Penha, com sala exclusiva e viatura para patrulhamento ostensivo.

Em Guarulhos, ajudamos a criar o Centro de Referência e Apoio à Vítima de Violência (CRAVI) Janete Nakashima. Também prestamos apoio jurídico, social e psicológico para quem precisa.

Acompanhamos mais de mil famílias que lutam por justiça e na busca por seus entes desaparecidos.

Seguimos trabalhando.

Nossa luta não será em vão!

CASO MÉRCIA NAKASHIMA

Bom dia! Estamos no quarto dia da campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, um evento mundial, criado em em 1991, que ocorre todo ano com início em 25 de novembro e término em 10 de dezembro.

🚺 Hoje vamos falar sobre o Instituto Mércia Nakashima, que tem por objetivo enfrentar e combater todas as formas de violência, sobretudo contra mulheres e meninas.

Idealizado em memória da minha irmã Mércia Nakashima, assassinada pelo ex-namorado em 2010, o Instituto é um braço forte do nosso mandato na busca por pessoas desaparecidas e no apoio a mulheres vítimas de relacionamentos abusivos.

⚖️ #justica | Nossa luta é pela implementação e cumprimento de práticas públicas que promovam a construção de uma sociedade sem violência doméstica e familiar contra a mulher. Junte-se a nós!

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CASO ANA HICKMANN

A modelo e apresentadora Ana Hickmann, que acusa o ex-marido de agressão, falou pela primeira vez ao Domingo Espetacular da TV Record, na noite deste domingo (26), e revelou o quanto sofreu num relacionamento tóxico.

Segundo o que disse na entrevista, Alexandre Correa era um abusador contumaz, clássico. Ele nega todas as acusações.

Nesta página relatamos e advertimos cotidianamente como muitos casos de agressão à mulher começam. Veja que muitas vezes a violência vem em forma de proteção e cuidado, mas no fundo o agressor só está isolando a vítima para continuar com os ataques e fragilizá-la ainda mais.

Ao denunciar o que ocorreu no próprio casamento, de 25 anos, Ana Hickmann prestou e presta um grande serviço à sociedade. Que fique bem claro: a violência contra a mulher não tem cor, classe social ou religião.

Assista o vídeo. E se identificar semelhanças na forma de tratamento que recebe do seu companheiro, fique ligada: você pode estar em relacionamento abusivo. Neste caso, denuncie. Ligue 180 ou 190, como ela fez. Nosso mandato oferece assistência psicológica e jurídica às vítimas pelo Whatsapp 11 9546 12345. Conte sempre com este deputado.